O que é prisão de ventre e quais doenças podem causá-la

O que é prisão de ventre e quais doenças podem causá-la

Está sentindo um incômodo na barriga e até mesmo dificuldade em defecar? Talvez você esteja com constipação! Também conhecida como Prisão de Ventre, ela acontece quando a evacuação das fezes se torna difícil e irregular.

Mas afinal, o que é Prisão de Ventre e o que pode causá-la? É o que iremos discutir neste artigo, continue lendo para aprender!

O que é Prisão de Ventre?

O que é prisão de ventre e quais doenças podem causá-la Primeiro, é preciso entender o assunto do ponto de vista biológico. Tudo começa no intestino grosso, que é o responsável por absorver a água dos alimentos digeridos e formar as fezes.

Esse processo precisa seguir um certo ritmo para que o corpo consiga eliminar as fezes com facilidade. Se esse ritmo for desacelerado, elas ficam mais secas e duras, dificultando a evacuação. Quando isso ocorre, dizemos que a pessoa está com  Prisão de Ventre, ou Constipação.

Você deve estar se perguntando: “Certo, mas o que pode causar essa desasceleração?”.

A resposta é que diversos fatores podem causá-lo, como hábitos alimentares inadequados, sedentarismo ou até mesmo desidratação. Todavia, algumas doenças também podem contribuir para o quadro (falaremos disso mais a frente).

Nesse sentido, você nunca deve subestimar o problema ou esperar que ele se resolva sozinho.

Investigar um sintoma persistente é sempre muito importante para descobrir se existem causas maiores por detrás dele. Dessa maneira, o profissional pode adotar medidas eficazes de tratamento, aumentando as chances de cura e recuperação ágil do paciente.

O que fazer se você está com Prisão de Ventre?

Entenda que a Prisão de Ventre é uma questão muito comum. Sendo assim, você não precisa ficar tão preocupado(a) logo de cara. Existem algumas medidas que podem ser tomadas para tentar resolver a situação antes mesmo de procurar ajuda médica, são elas:

  • Aumentar a ingestão de água
  • Incluir alimentos ricos em fibras na dieta
  • Fazer massagens abdominais
  • Ingerir probióticos
  • Praticar atividade física regularmente
  • Não forçar a evacuação

Se mesmo tomando essas medidas o problema ainda persistir, então você (sem sombra de dúvidas) deve procurar ajuda médica. Para facilitar o seu acesso à medicina de qualidade, existe o CardMais: uma Assistência em Saúde na qual você paga menos para frequentar as mesmas clínicas e hospitais de um Plano de Saúde. Temos diversas assinaturas disponíveis para você, sua família e até mesmo sua empresa, com certeza alguma delas cabe no seu bolso. Conheça o nosso produto e entre em contato para tirar suas dúvidas! 😉

Se cuidar é o primeiro passo para uma vida mais saudável. Portanto, fique atento aos sinais, adote hábitos preventivos e, em caso de dúvidas, consulte sempre um profissional de saúde. A constipação não precisa ser continuar sendo um incômodo frequente!

Quando você deve se preocupar com a Prisão de Ventre?

O que é prisão de ventre e quais doenças podem causá-la

Como falamos anteriormente, quando isolado e pouco frequente, esse sintoma não é tão preocupante.

Entretanto, se ele persistir por mais de duas semanas e vier associado a outros sintomas, um alerta deve ser ligado. Esses sintomas podem ser: sangramento retal, dor abdominal intensa ou perda de peso inexplicada. Diversas condições médicas podem estar ligadas a essas questões, como:

Hipotireoidismo

O Hipotireoidismo é um problema na tireoide, caracterizado pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).

Principais sintomas: Depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento de colesterol no sangue estão entre os sintomas do hipotieroidismo.

Diabetes

A Diabetes é uma condição na qual os níveis de açúcar no sangue estão elevados e a produção de insulina não é suficiente para regulá-los.

Principais sintomas: Azia, dificuldade de deglutição, má digestão, sensação de empachamento, diarréia, prisão de ventre, incontinência fecal.

Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson é caracterizada por afetar os movimentos, causando tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita.

Principais sintomas: Rigidez muscular (que pode causar constipação), redução da quantidade de movimentos, distúrbios da fala, dificuldade para engolir, depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, respiratórios, urinários.

Síndrome do Intestino Irritável

A Síndrome do Intestino Irritável é um distúrbio que causa uma série de incômodos gástricos e não tem causas bem definidas, mas os sintomas são conhecidos.

Principais sintomas: Pontadas na barriga, excesso de gases, diarréia, prisão de ventre, fezes com muco.

 

Analogamente, é válido reforçar que outras questões, tais como os tumores intestinais, traumas na medula e as doenças ano-retais, também podem apresentar a Prisão de Ventre como sintoma.

Dessa forma, ressaltamos a necessidade de realizar o acompanhamento médico regular. Essa prática não apenas contribui para identificar precocemente possíveis complicações, mas também desempenha um papel indispensável na promoção de uma vida mais saudável e feliz.

Portanto, tenha esse compromisso consigo e com o seu bem-estar, para que assim você possa desfrutar de uma vida existência equilibrada e satisfatória.

Prevenir é sempre a melhor opção!

O que é prisão de ventre e quais doenças podem causá-la

Chegamos ao fim de mais um artigo e gostaríamos de reforçar que esperar os problemas surgirem não deve ser uma

alternativa.

Nossa preocupação com o seu bem-estar nos motiva a enfatizar a importância da prevenção e, nesse contexto, convidamos você a adotar uma abordagem proativa, incorporando consultas médicas periódicas à sua rotina.

Assim, te ajudamos a garantir que sua saúde seja constantemente monitorada e cuidada. Estamos ao seu lado, compartilhando o compromisso de zelar pela sua qualidade de vida. Não adie o cuidado que você merece; comece agora mesmo a construir um caminho sólido em direção à sua saúde plena.

Doenças que podem causar convulsões

Doenças que podem causar convulsões

Você já teve ou conhece alguém que sofreu uma convulsão? Esse evento pode ser causado por diferentes condições médicas e requer muita atenção, desde os cuidados necessários no momento em que ocorre até mesmo a investigação sobre as causas. Hoje, vamos esclarecer as suas dúvidas sobre doenças que podem causar convulsões e os principais cuidados a serem tomados!

O que são convulsões?

Pode parecer complicado de entender, mas a convulsão nada mais é do que uma atividade elétrica cerebral que acontece de forma anormal e excessiva, onde uma descarga desordenada de impulsos é enviada ao cerébro e altera a função do sistema nervoso, resultando em sintomas físicos e comportamentais.

Em outras palavras, trata-se de uma alteração que resulta em espasmos, contrações involuntárias, movimentos desordenados, perda de consciência, alterações respiratórias e outros.

Sobretudo, é importante destacar que a convulsão pode ser tratada e controladas. Por essa razão, é essencial buscar ajuda médica para uma avaliação mais assertiva, caso você as tenha uma ou repetidas vezes.

Por que as convulsões acontecem?

Uma pessoa pode ter episódios de convulsão em qualquer fase da vida e essses podem ter diversas origens, incluindo predisposição genética, lesões cerebrais ou distúrbios no desenvolvimento cerebral. Vamos ilustrar melhor esse cenário…

A epilepsia é uma das principais causas de convulsões, vamos usá-la como exemplo: nela, existe uma predisposição para as descargas elétricas citadas anteriormente.

Além disso, outras condições, como lesões cerebrais, infecções ou distúrbios metabólicos, podem afetar a estabilidade do ambiente elétrico no cérebro, contribuindo para a ocorrência de convulsões.

Em suma, existem condições que tornam o ambiente mais favorável para as descargas elétricas desordenadas das quais falamos anteriormente, como: Epilepsia, febre alta, lesões cerebrais, distúrbios metabólicos, infecções no sistema nervoso, uso de certas substâncias, distúrbios genéticos, condições médicas crônicas e alterações estruturais no cérebro.

Doenças que podem causar convulsão

Doenças que podem causar convulsões

O desenvolvimento de convulsões muitas vezes está ligado a condições específicas de saúde. Se o seu interesse é  compreender de forma mais ampla quais são essas doenças, então siga com a leitura deste artigo.

Epilepsia

A epilepsia é uma condição neurológica que se destaca como uma das principais causas de convulsões. Caracterizada por atividade elétrica anormal no cérebro, a epilepsia pode resultar em episódios recorrentes de convulsões.

Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Outra condição que pode desencadear convulsões é o acidente vascular cerebral (AVC). Distúrbios vasculares que levam à interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro podem causar atividade elétrica desordenada e episódios convulsivos.

Alzheimer

Nos estágios avançados da doença de Alzheimer, uma doença neurodegenerativa, as convulsões podem ocorrer. A degeneração progressiva do cérebro afeta a atividade elétrica normal, contribuindo para a manifestação de convulsões.

Encefalite

Encefalite, uma inflamação do cérebro muitas vezes causada por infecções virais, é outra condição que pode resultar em convulsões. A resposta inflamatória pode afetar a estabilidade elétrica do cérebro, desencadeando episódios convulsivos.

Esclerose Múltipla

Em alguns casos raros, a esclerose múltipla também pode estar associada a convulsões. Essa condição autoimune afeta o sistema nervoso central, contribuindo para a ocorrência de atividade elétrica desregulada.

Condições autoimunes

Além disso, diversas condições autoimunes que afetam o sistema nervoso podem criar um ambiente propício para convulsões. A resposta autoimune pode interferir na função normal do cérebro, resultando em episódios convulsivos.

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Ao assinar CardMais, você adquire uma série de benefícios que contribuem para a prevenção e o gerenciamento de condições de saúde:

  1. Acesso a Especialistas: Consultas regulares com neurologistas, endocrinologistas e outros especialistas são fundamentais para identificar precocemente condições que podem levar a convulsões.
  2. Monitoramento de Saúde: O CardMais oferece recursos abrangentes para o monitoramento da saúde, incluindo exames regulares que desempenham um papel vital na detecção precoce de condições predisponentes a convulsões.
  3. Descontos em Medicamentos: Muitas vezes, o tratamento envolve medicamentos. Com o CardMais, você pode economizar consideravelmente em suas prescrições, tornando o acesso ao tratamento mais acessível.

Proteger-se é uma decisão sábia. Ao assinar o CardMais, você não apenas garante acesso a cuidados de saúde de qualidade, mas também toma medidas proativas para prevenir e gerenciar doenças.

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Como acontece a transmissão da Dengue?

Como acontece a transmissão da Dengue?

O ano de 2023 registrou um aumento significativo no número de casos de Dengue no Brasil, que teve um crescimento de 15,8% em relação ao mesmo período de 2022, segundo dados do Governo Federal. Mas, você sabe como acontece a transmissão da dengue? É o que vamos explorar neste artigo!

Nessa leitura você entenderá como o ciclo da doença acontece e compreenderá o processo de transmissão. Além disso, forneceremos dicas preventivas para que você possa ajudar a evitar a proliferação do mosquito através de medidas básicas e simples. Vamos lá?!

O que é a Dengue e quais são os sintomas?

A Dengue é uma doença viral que pode ser transmitida não só pelo mosquito Aedes aegypti, também conhecido como mosquito da dengue, mas também pelo Aedes albopictus. Essa doença costuma ter “surtos sazonais”, o que significa dizer que ela possui períodos de maior ocorrência ao longo do ano devido a fatores climáticos e ambientais, que facilitam a reprodução dos mosquitos.

Em particular nas regiões tropicais, observa-se uma propensão à proliferação do Aedes aegypti. Além disso, o clima nessas regiões, caracterizadas por estações mais chuvosas e temperaturas mais elevadas, contribui para a formação de poças d’água. Esses ambientes são propícios para a oviposição do mosquito, criando condições ideais para o desenvolvimento do ciclo reprodutivo do vetor.

Sendo assim, é preciso estar atento(a) a todos os fatores que podem colaborar para que o mosquito se reproduza com facilidade, como o acúmulo de água parada, o armazenamento de recipientes que podem juntar água parada, o acúmulo de lixo, vasos de plantas sem o devido cuidado, peus velhos ou outros, calhas entupidas, piscinas sem tratamento adequado e outros.

Quer tratar e prevenir essa e outras doenças? Assine CardMais! A nossa Assistência em Saúde oferece acesso facilitado a clínicas e hospitais, além de exames e outros serviços por um preço que cabe no seu bolso. Conheça todas as nossas assinaturas e escolha a ideal para você!

Como acontece a transmissão da Dengue?

O processo de transmissão da dengue envolve várias etapas, te ajudamos a entender como ele acontece:

Tudo começa quando o mosquito pica uma pessoa infectada, ingerindo sangue contaminado. Pouco depois, as células do mosquito são invadidas pelo vírus da dengue, que se replica e passa pelo processo de maturação. Com isso, o mosquito passa a ser capaz de transmitir o vírus para pessoas. Portanto, ao picar outro ser humano, o mosquito inocula a saliva contaminada na corrente sanguínea do mesmo, transmitindo assim a dengue.

Já no organismo desse novo hospedeiro, o vírus da dengue volta a se replicar e se disseminar, é quando inicia-se o ciclo de infecção, e o indivíduo torna-se uma potencial fonte de vírus para outros mosquitos saudáveis. Esse ciclo se repete incansávelmente, tornando a doença bastante comum.

Prevenção: A melhor forma de combater a Dengue!

Não existe um tratamento específico para a dengue, tão pouco uma vacina que evite a contaminação. Por isso, a estratégia mais eficaz é adotar de ações preventivas simples, que ajudam a evitar a proliferação do mosquito. Vamos entender quais são elas?

Como acontece a transmissão da Dengue?

Elimine os criadouros

A mais importante medida preventiva é eliminar os locais propícios para a reprodução do mosquito. Para isso, é preciso esvaziar recipientes que acumulam água, como vasos de plantas, pneus, garrafas e qualquer outro objeto que possa se tornar um criadouro. Além disso, manter caixas d’água e outros recipientes de armazenamento de água devidamente fechados e protegidos ajuda a impedir a oviposição do mosquito.

Como acontece a transmissão da Dengue?

Use repelentes

Utilizar epelentes regularmente é uma medida eficaz na proteção contra as picadas do mosquito transmissor. Ademais, a aplicação consistente de repelentes durante períodos de maior atividade do mosquito, como ao amanhecer e ao entardecer, assegura uma defesa mais eficaz.

Como acontece a transmissão da Dengue?

Aplique medidas de controle vetorial

A utilização de inseticidas em áreas de infestação é fundamental para reduzir a população de mosquitos. Além disso, ao empregar essa estratégia, é possível atuar de maneira direcionada, visando interromper o ciclo reprodutivo do Aedes aegypti e, assim, controlar a propagação da dengue.

Como acontece a transmissão da Dengue?

Promova a conscientização

Informar a comunidade sobre os riscos associados à dengue, os sintomas da doença e as práticas preventivas configura-se como uma ação que colabora com a saúde pública. Essa divulgação não apenas aumenta a consciência geral, mas também dissemina informações importantes, como os sinais precoces da dengue e as medidas preventivas.

Como acontece a transmissão da Dengue?

Monitoramento epidemológico

A vigilância epidemiológica também é uma ferramenta fundamental na identificação de áreas com maior incidência de dengue e na implementação de medidas preventivas específicas. Por meio dessa prática, é possível realizar uma análise dos dados epidemiológicos, identificando padrões e tendências que podem indicar a intensificação da transmissão da doença em determinadas regiões.

Colocando essas dicas em prática e tendo consciência acerca do ciclo da dengue, além dos principais sintomas e características da doença, com certeza você poderá contribuir positivamente com a sociedade, evitando que o mosquito transmita o vírus para mais pessoas. Juntos, podemos transformar o mundo em um lugar mais saudável para todos!

 

O que é telemedicina e como ela pode te ajudar

O que é telemedicina e como ela pode te ajudar

Que o mundo está cada dia mais conectado você já sabe, mas talvez o que você não saiba é que essa conexão não se restringe apenas às redes sociais e semelhantes: ela também está na saúde, com a telemedicina! Mas afinal, o que é telemedicina e como ela pode te ajudar? É o que vamos discutir neste artigo, continue lendo para entender melhor!

O que é Telemedicina e como ela pode te ajudar?

Quando você precisa de ajuda médica, normalmente acontece assim: você liga para uma clínica ou hospital, agenda uma consulta e no dia combinado, se desloca até o local da mesma. Se o profissional lhe receitar exames, você os realiza e precisa retornar à clínica para apresentá-los. Cansativo, não é?

A telemedicina emerge como uma alternativa mais prática para a prestação de serviços médicos. Ou seja, se você não tem tempo de passar pelo processo acima citado, ela é uma ótima opção, pois o atendimento é feito remotamente (basta ter acesso a internet e um aparelho como notebook, celular, tablet ou computador). Em resumo, através da tecnologia é possível realizar consultas, diagnósticos, prescrições e acompanhamentos sem sair de casa, de forma virtual, com mais comodidade e agilidade.

E engana-se quem pensa que esse serviço pode ser utilizado apenas para procedimentos simples, a  telemedicina abrange também os diagnósticos mais complexos. Videochamadas, chats, envio de exames digitais e monitoramento remoto são algumas das ferramentas que possibilitam a prática da telemedicina.

Em quais casos a telemedicina é útil e por que escolher?

A telemedicina faz-se presente em situações que exigem respostas rápidas, como em casos de doenças agudas, acompanhamento crônico, prescrição de medicamentos de rotina e até mesmo na triagem de pacientes para encaminhamentos presenciais quando necessário.

Além do conforto, da comodidade a da agilidade citadas anteriormente, a telemedicina ainda oferece alguns outros benefícios incríveis, são eles:

Acessibilidade

Consultas podem ser realizadas do conforto da sua casa. E para quem  enfrente limitações de mobilidade ou vivem em áreas remotas, a telemedicina é recurso para garantir acesso rápido e eficaz aos profissionais de saúde.

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Agilidade no atendimento

A telemedicina  reduz o tempo de espera quando comparado aos ambientes clínicos tradicionais. Com apenas alguns cliques, é possível ter acesso a um profissional de saúde qualificado, recebendo orientações, diagnósticos e até mesmo prescrições médicas, proporcionando agilidade no cuidado com a saúde.

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Monitoramento contínuo

Além das consultas pontuais, você também é pode realizar o monitoramento da saúde de forma mais prática através do suporte virtual, pacientes com condições crônicas e condições que dificultam a mobilidade podem se beneficiar desse aspecto.

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Detecção precoce de doenças

Detectar doenças preocemente é uma das melhores formas de garantir um tratamento mais eficaz. Por isso, se você quer cuidar da sua saúde e mantê-la em dia, a telemedicina pode ser uma alter

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A importância da telemedicina na prevenção

Esse é um dos maiores benefícios da telemedicina pois, através de consultas virtuais, é possível monitorar indicadores de saúde e receber orientações preventivas que incentivam um estilo de vida saudável e o diagnóstico precoce de doenças. Optar por essa modalidade não apenas simplifica a busca por cuidados médicos, mas também coloca a prevenção em primeiro plano.

Entendemos a importância de oferecer assistência em saúde acessível, por isso, todas as nossas assinaturas possuem cobertura de telemedicina para o titular. Conheça a revolução em saúde que vai te proporcionar acesso a saúde pagando muito menos. Cuide da sua saúde agora, para garantir um futuro mais saudável e equilibrado.

Sintomas da diabetes e como controlar a doença

Sintomas da diabetes e como controlar a doença

Você sabia que a diabetes é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo? No Brasil, de acordo com dados do Vitigel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), aproximadamente 10,2% da população é afetada por essa doença. Eventualmente, se você está em busca de informações detalhadas sobre os sintomas da diabetes e outros pontos relacionados, este artigo foi desenvolvido para tirar suas dúvidas. Continue lendo e saiba mais sobre o tema!

O que é a Diabetes?

A diabetes é caracterizada pela hiperglicemia. Não sabe o que isso significa? A gente te explica: trata-se de um estado no qual os níveis de glicose (açúcar) no sangue estão elevados.

Portanto, se você é enfrenta essa condição, certamente passa por desafios decorrentes da produção insuficiente de insulina que é fundamental para a regulação dos níveis de glicose.

Por outro lado, se você ainda não tem diagnóstico, mas está desconfiando que possui a doença, te ajudamos a entender um pouco melhor os sintomas e como controlá-los. Continue lendo para entender melhor!

Tipos de Diabetes

Existem vários tipos de diabetes, alguns são mais comuns do que outros e cada um tem suas particularidades. Assim, cada condição precisa de uma abordagem de tratamento diferente, e é fundamental que você realize o acompanhamento médico adequado para assegurar o controle da doença e melhorar a sua qualidade de vida.

Diabetes Tipo 1

Normalmente acomete crianças e jovens adultos e consiste em uma condição autoimune na qual o corpo não produz insulina suficiente.

Diabetes Tipo 2

Mais comum em adultos, nela o corpo produz insulina mas não utiliza de forma eficiente. Pode ser causada por fatores genéticos, sentarismo, obesidade e resistência à insulina.

Diabetes Gestacional

Como o nome já diz, ocorre durante a gravidez e desaparece após o parto. Pode ser causada por alterações hormonais que levam à resistência a insulina.

Outros tipos

Diabetes Secundária – Ocorre como parte de outras doenças, como pancreatite e doenças endócrinas, além do uso de determinados medicamentos.

Diabetes Monogênica – Causada por mutações nos genes.

Se você quer cuidar da saúde e evitar a diabetes, mas não pode pagar caro em um Plano de Saúde, CardMais é a solução! Temos diversas assinaturas que cabem no seu bolso, facilitando o acesso à saúde de qualidade tanto para você quanto para sua família. Conheça a nossa Assistência em Saúde!

Fatores de Risco

Diversos fatores de risco estão ligados ao desenvolvimento da diabetes, os quais podem aumentar a probabilidade da doença. Assim, é crucial que você esteja atento(a) a eles.

sintomas da diabetes

Sintomas da diabetes

Assim como em outras doenças, os sintomas da diabetes podem variar e é primordialmente importanter se atentar aos mesmos. Vamos explorar alguns dos mais comuns:

Se você sente sede excessiva seguida da necessidade de micção frequente, precisa prestar atenção.

Além disso, se você sente fome excessiva, acompanhada ou não pela perda de peso repentina, mesmo quando há uma boa ingestão calórica, também deve se atentar.

Aqueles(as) que sentem muita fadiga e fraqueza associadas à visão turva podem estar com alterações nos níveis de glicose.

Do mesmo modo, infecções frequentes na pele e cicatrização lenta de feridas também merecem atenção.

Prevenção da Diabetes

Ter uma dieta saudável é bastante útil para prevenir diversas doenças, inclusive a Diabetes. Além disso, um estilo de vida saudável de modo geral, somado ao abandono do tabaco também podem ser cruciais tanto para evitar quanto para retardar o surgimento da doença. Existem algumas dicas que você pode seguir para alcançar essa finalidade, são elas:

  • Praticar exercícios físicos regulamente
  • Controlar a ingestão de açúcar
  • Limitar a ingestão de álcool
  • Evitar fumos
  • Ter uma dieta equilibrada
  • Controlar a pressão arterial
  • Realizar exames médicos periodicamente

Como controlar os Sintomas da Diabetes?

Além de saber quais são os principais fatores de risco e sintomas, também é importante entender como controlá-los a fim de ter uma vida mais saudável. Separamos algumas dicas especiais para você:

Faça o monitoramento da glicose

sintomas da diabetes

Meça os níveis de glicose no sangue para garantir que estejam dentro dos níveis ideais. Para isso, você pode utilizar um monitor de glicose e um diário para registrar os números obtidos.

Use medicamentos prescritos por médicos

sintomas da diabetes

A maioria das pessoas com diabetes precisa tomar medicações regularmente. Entretanto, somente um especialista pode receitar o melhor remédio.

Monitore o seu colesterol

sintomas da diabetes

O colesterol é um dos fatores de risco para a diabetes. Por isso, é muito importante monitorá-lo e controlá-lo para reduzir a probabilidade de complicações.

Gerencie o estresse

sintomas da diabetes

O estresse pode sim afetar os níveis de glicose no sangue. Por isso, manter-se calmo(a) em momentos adversos pode ser a saída para evitar o surgimento da diabetes, além de ser benéfico para a saúde de modo geral.

Eduque-se

sintomas da diabetes

Assim como está fazendo agora, busque artigos, notícias e dicas para lidar com a doença. Mas não esqueça que tudo que for feito deve ser informado ao seu médico.

Em resumo, a diabetes é uma doença muito comum e possui vários fatores de risco, sendo fácil de se adquirir. Portanto, vale a pena se informar e realizar o acompanhamento necessário, evitando problemas adjacentes de saúde. Conte com CardMais para cuidar da sua saúde e continuar descobrindo informações sobre esse e outros assuntos!

Calor pode causar coceiras? Descubra!

Calor pode causar coceiras? Descubra!

Verão, praia, sol… tudo isso é muito bom, mas você já parou para pensar nos riscos de não cuidar da sua pele corretamente durante essa época do ano? As coceiras são muito comuns em pessoas que deixam o cuidado a desejar, e elas podem sim ser um sinal de alerta.

Neste artigo, vamos te ajudar a entender o que pode causar esse tipo de reação, além de dar dicas valiosas sobre como proteger a pele durante o verão. Vamos nessa?

O que são coceiras?

A coceira é uma sensação irritante na pele que pode ser leve, média ou intensa. Essa sensação pode ser causada por diversos fatores, como: reações alérgicas, irritações cutâneas, condições dermatológicas, picadas de insetos, exposição ao sol, falta de higiene e outras.

Em resumo, quando a nossa pele é exposta a algum estímulo nocivo, o sistema nervoso periférico envia sinais ao cérebro. Coçar a pele geralmente proporciona alívio temporário, mas se a coceira for intensa e permante, esse ato pode levar a complicações, como feridas, infecções e ainda mais infecções.

É normal sentir coceira quando a temperatura está elevada?

Certamente! Além da exposição direta ao sol, é importante considerar que o calor, por si só, também pode desencadear essa reação indesejada. A variedade de fatores associados às condições climáticas mais quentes pode resultar em desconforto cutâneo, e alguns desses elementos incluem:

Desidratação da Pele: Ambientes quentes podem resultar em maior perda de umidade da pele, levando à desidratação. A pele, quando seca, está mais propensa a coceiras, irritações e descamação.

Suor Excessivo: O aumento da transpiração pode levar a irritações na pele, especialmente em áreas como axilas e virilhas.

Alergias a Insetos: O calor muitas vezes coincide com o aumento da atividade de insetos e, consequentemente, há o aumentando o risco de picadas. Por sua vez, elas podem causar coceiras.

Urticária Solar: Algumas pessoas podem desenvolver urticária solar, uma condição em que a exposição ao sol desencadeia erupções cutâneas vermelhas e coceiras.

Como aliviar os sintomas das coceiras causadas pelo calor

Ninguém gosta de ficar se coçando, não é mesmo? Diante desse desconforto, apresentamos algumas dicas valiosas que certamente contribuirão para aliviar esse incômodo!

coceiras

No entanto, é importante ressaltar que essas orientações são aplicáveis nos casos em que a coceira é ocasionada pelo calor. Caso você esteja desconfiando de algum problema de saúde mais grave, recomendamos que procure ajuda médica imediatamente.

Portanto, se você não pode arcar com um Plano de Saúde convencional, nossas assinaturas são completas e cabem perfeitamente no seu bolso. Assim você pode ter acesso a dermatologistas e várias outras especialidades, a depender da opção de assinatura escolhida. Conheça o CardMais e invista na sua saúde com praticidade e economia!

Doenças cutâneas que causam coceiras

Existem ainda algumas doenças que tem a coceira como sintoma. Portanto, não deixe de investigar caso sinta esse incômodo de forma muito recorrente, pois você pode estar com:

Dermatite Atópica (Eczema): Uma condição crônica que causa inflamação da pele, geralmente acompanhada por erupções cutâneas, vermelhidão e coceira intensa.

Psoríase: Uma condição autoimune que provoca o crescimento rápido e excessivo de células da pele, resultando em placas espessas e coceira.

Urticária: Lesões elevadas, vermelhas e coceira, muitas vezes desencadeadas por alergias ou outros fatores, caracterizam essa condição.

Dermatite de Contato: Resulta da exposição a substâncias irritantes, como produtos químicos ou metais, causando coceira, vermelhidão e inchaço.

Micoses: Infecções causadas por fungos, como a candidíase ou a tinea (fungos de pele), podem levar a coceiras.

Sarna: Uma infestação de ácaros que causa coceira intensa, especialmente à noite, e pode levar a pequenas lesões na pele.

Dermatite Seborreica: Caracterizada por descamação da pele e vermelhidão, frequentemente afeta o couro cabeludo, face e outras áreas com glândulas sebáceas.

Linfoma Cutâneo de Células T: Uma forma rara de linfoma que afeta a pele e pode causar coceira, erupções cutâneas e alterações na pigmentação.

coceiras

Em resumo, as coceiras podem ser causadas por muitos motivos, mas não devem (nunca) ser subestimadas. Elas podem ser inofensivas ou podem indicar algum problema de saúde. Esteja sempre atento(a) aos sinais do seu corpo para cuidar dele da melhor maneira!